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ALERTA: O Invasor Já Está Dentro da Sua Rede. 

  • Foto do escritor: Rodrigo Sanches
    Rodrigo Sanches
  • 7 de out.
  • 2 min de leitura
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Na arquitetura Zero Trust, não existe mais uma "rede confiável" interna. O tráfego da internet é tão suspeito quanto o tráfego da sua intranet, e tudo precisa ser validado.


A Revolução ZTNA

Se antes usávamos VPNs que davam acesso total à rede corporativa (permitindo o movimento lateral do invasor), hoje a palavra-chave é ZTNA (Zero Trust Network Access).


  1. Acesso pelo Princípio ZT: 

O acesso é controlado pela identidade do usuário e pela postura do dispositivo, e não apenas pelo local. O ZTNA cria um túnel seguro para a aplicação específica, e não para a rede inteira. Isso significa que, mesmo que um invasor acesse um endpoint, ele não consegue "navegar" pelo resto da rede. 


  1. Segmentação é a Micro-Muralha: 

A segmentação da rede limita o tráfego interno apenas ao que é estritamente necessário entre departamentos ou sistemas. Se a equipe de Marketing não precisa acessar o banco de dados de Engenharia, esse acesso deve ser bloqueado por padrão. É a micro-proteção que impede o movimento lateral. 


  1. SSO para Aplicações: 

O SSO (Single Sign-On) não é só conveniência. Ele garante que o controle de acesso a aplicativos internos e na nuvem seja centralizado. Se o usuário perder o acesso no diretório central, ele perde o acesso a tudo, imediatamente. Isso inclui o uso de proxies que reconhecem a identidade para o acesso seguro a aplicações na Nuvem. 


Seu Acesso é Controlado ou Livre?

Muitas empresas implementam Zero Trust apenas nas nuvens, deixando a rede local desprotegida. Você tem visibilidade de todos os acessos? Seus aplicativos desconectam usuários inativos automaticamente? A segurança da rede é um exercício de disciplina contínua.


💡 Faça um diagnóstico do seu Zero Trust::


Quer saber se sua rede ainda confia cegamente em quem está dentro? Descubra se a sua arquitetura está pronta para o ZTNA.


👉 Responda algumas perguntas aqui.



O JumpCloud permite criar Políticas de Acesso Condicional que avaliam a identidade e a saúde do dispositivo, além de conceder acesso granular a recursos de rede (via Cloud RADIUS ou Cloud LDAP) ou a aplicações (via SSO), garantindo que a regra "nunca confiar" seja aplicada em cada tentativa de conexão.

 
 
 

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